Inauguração da exposição “Labirintos e Memórias” no Átrio Guilherme Filipe

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O Átrio de Exposições Guilherme Filipe recebeu, no dia 3 de abril, a exposição “Labirintos e Memórias”, de autoria de Clara Ferrão – “Antígona”, que estará patente ao público até ao final do mês de abril, de 2ª a 6ª feira, das 9h00 às 17h30.

Estiveram presentes na inauguração o Presidente da Câmara Municipal de Arganil, Dr. Luís Paulo Costa, o Vereador do Pelouro da Educação e Ação Social, Luís Almeida, o Provedor da Stª Casa da Misericórdia de Arganil, Prof. José Dias Coimbra, os Srs. Padres João Veríssimo, da Figueira da Foz, e Manuel Martins, de Arganil, familiares e amigos, alunos de Doutoramento, colegas da Escola Superior de Educação de Coimbra e Santarém.

O presidente da Câmara congratulou-se com a presença da pintora, natural do concelho de Arganil, fazendo-o recuar no tempo, a memórias da sua infância, recordando a relação de amizade entre seu avô e o pai da artista plástica.

Destacou, ainda, a importância que o atual espaço expositivo representa para o concelho, uma vez que a sua deslocalização visou sobretudo dignificar as obras expostas, permitidas pela melhor acessibilidade e também pela dignidade do espaço. Desafiou de imediato, Clara Ferrão a fazer uma apresentação das suas obras a todos os presentes.

Reunindo 20 obras originais, Clara Ferrão – “Antígona” começou por dizer que esta exposição é uma Homenagem a seus pais. Agradeceu à Câmara Municipal o convite para a sua exposição, particularmente ao desafio que inicialmente lhe foi lançado pelo Provedor da Stª Casa da Misericórdia de Arganil e também a todos os presentes que a quiseram acompanhar neste desafio, destacando, os Srs. Padres João Veríssimo e Manuel Martins.

Antígona, começa a explicação pelas Memórias. Memórias de pintores, escritores, poetas, livros, rostos, viagens e emoçõe, referindo os conceitos que Clara Ferrão lhe” empresta” para as suas telas.

Os Labirintos, são para Antígona, desafios à memória, à imaginação, ao percurso de caminhos que nem sempre claros, são ultrapassados e vencidos, felizes, como as cores das telas o revelam.

A pintora concluiu a apresentação, convidando os presentes a percorreram as diferentes “veredas”.