Arganil está em festa com a 42.ª FICABEIRA e Feira do Mont’Alto 2025

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A cerimónia de abertura da maior festa do concelho de Arganil marcou ontem o início de cinco dias dedicados a celebrar o dinamismo empresarial, a cultura, a tradição e a resiliência do território, numa edição que se apresenta como a mais ambiciosa de sempre.

No discurso de inauguração, o presidente da Câmara Municipal, Luís Paulo Costa, destacou o valor da FICABEIRA e Feira do Mont’Alto como momento de afirmação do concelho e das suas gentes.

“É com orgulho que celebramos esta que é a maior festa do concelho e um dos certames mais antigos e expressivos da região. A partir de hoje, este espaço transforma-se no coração pulsante de Arganil, celebrando, projetando e engrandecendo quem nos define: as nossas gentes, as nossas empresas, os nossos produtores, as associações, coletividades e instituições que dão vida ao concelho”.

Face ao ano anterior, a feira cresceu significativamente, contando com mais do dobro de stands, ultrapassando a centena, distribuídos por empresas, instituições públicas, entidades de ensino, artesãos e associações. A organização renovada permite uma circulação mais confortável e uma experiência mais dinâmica e envolvente para os visitantes.

Entre os novos atrativos, destacam-se:

  • Ampliação da praça da restauração;
  • Espaço dedicado ao Rally – Arganil Capital do Rally, com exposição de carros;
  • Área dedicada à tecnologia, com demonstrações de robótica;
  • Nova zona infantil “Fica Kids”, com insufláveis e atividades lúdicas.

Num gesto de partilha e celebração, o presidente dirigiu-se aos visitantes, convidando-os a desfrutar plenamente dos cinco dias do certame. “Vivam intensamente estes cinco dias de festa: explorem cada expositor, descubram os espaços multifacetados que o certame oferece e que cada momento aqui vivido se transforme numa memória especial que vos acompanhe até ao próximo regresso a Arganil.”

Espaço dedicado à Floresta da Serra do Açor

Especial relevância assume o stand dedicado à Floresta da Serra do Açor, símbolo de esperança e resiliência após o incêndio que afetou cerca de 40% do concelho. O espaço evidencia o trabalho de recuperação e valorização da paisagem florestal, reforçando a importância da reflorestação e da gestão sustentável, em parceria com a Jerónimo Martins, a Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC) e as associações de compartes.

“O projeto Floresta da Serra do Açor foi afetado em cerca de 1.000 hectares da área plantada, mas continua a representar a resiliência do nosso território e a esperança de um futuro mais verde. A estrutura da Jerónimo Martins e da ESAC visitaram as plantações logo após o incêndio, e ficou decidido avançar com a replantação da área afetada na próxima época de arborização”, assegurou Luís Paulo Costa, acrescentando que “continuaremos a trabalhar, mantendo esta forma de intervenção e gestão, essencial para garantir a regeneração e a sustentabilidade da floresta.”