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“Construir com o que fica”: projeto BARRO voltou para programação cultural em torno da cerâmica

Sob o mote “Construir com o que fica: comunidade e memórias cerâmicas de Arganil”, o projeto BARRO que, em 2023, promovido pelo Município de Arganil e produzido pela Mundo em Reboliço, se centrou na memória das fábricas de cerâmica e na relação da comunidade com o território, através de um processo criativo que culminou num espetáculo, na Cerâmica Arganilense, regressou para um segundo momento.

Desta feita, a proposta passou por uma abordagem transdisciplinar, na qual se reuniram as memórias e reflexões recolhidas ao longo do processo criativo e de investigação e, na qual foram convocados diversos formatos de apresentação, entre os quais, vídeo, instalação e ações de mediação, que incluíram conversas, oficinas e visitas. A direção artística coube a Filipa Francisco e Hugo Cruz e envolveu ainda os criativos Miguel Canaverde, que criou uma peça vídeo-sonora com o intuito de preservar e partilhar memórias da residência artística de 2023 e, Guida Marques, responsável pela criação da instalação artística.

Dividido entre Côja e Arganil, o segundo momento deste projeto iniciou com algumas conversas em torno do barro. Enquanto que na Praça Alberto Vale se falou sobre o trabalho nas fábricas de cerâmica e da sua relação com a peça “Barro”, no Mercado Municipal em Arganil, acontecia a 1.ª mostra POP UP Diálogos, dedicada à cerâmica, numa conversa entre as ceramistas da região, Deborah (Mortágua), Isabel Braga (Coja) e Katya (Cepos), incidindo sobre o trabalho de cada uma e sobre o panorama artístico na região.

Entre as atividades esteve também, na Cerâmica Arganilense, uma conversa aberta e oficina com Chris Torch, especialista e programador cultural, com ampla experiência em curadoria artística e políticas interculturais e, uma outra oficina, de memórias e acolhimento, por Filipa Francisco e Hugo Cruz. O evento culminou com a instalação artística e participativa, de Guida Marques, assente em eixos fundamentais como comunidade, memória, património e reflexão e envolveu na sua elaboração, a comunidade de forma coletiva e participativa, com materiais sobrantes das cerâmicas. Inspirada no valor simbólico da antiga chaminé fabril, propõe ser um marco de identidade e de ligação ao passado ligado à cerâmica e pode ser observada junto à entrada principal da Cerâmica Arganilense. Seguiu-se a este momento, uma animada parada “BARRO”, relembrando a que, em 2023, abriu o espetáculo homónimo.

A última atividade da programação desta semana culturalmente enriquecedora, consistiu numa visita guiada pela Cerâmica Arganilense.

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