Paisagem Protegida da Serra do Açor é agora cogerida pelo Município de Arganil

 

  • Conselho Estratégico da Paisagem Protegida da Serra do Açor

  • Conselho Estratégico da Paisagem Protegida da Serra do Açor

  • Conselho Estratégico da Paisagem Protegida da Serra do Açor

  • Conselho Estratégico da Paisagem Protegida da Serra do Açor

  • Conselho Estratégico da Paisagem Protegida da Serra do Açor

  • Conselho Estratégico da Paisagem Protegida da Serra do Açor

  • Conselho Estratégico da Paisagem Protegida da Serra do Açor

O território integrado na Paisagem Protegida da Serra do Açor (PPSA) é agora cogerido pelo Município de Arganil e Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), de acordo com a deliberação da Assembleia Municipal na qual foi aceite a competência para o efeito, por parte desta autarquia.

Como tal, no passado dia 22 de março reuniram as entidades Município de Arganil, ICNF, Associação de Produtores Florestais do Concelho de Arganil (APFCA), Autoridade da Região Hidrográfica (ARH), Associação Portuguesa de Empresas de Congressos Animação Turística e Eventos (APECATE), Junta de Freguesia de Benfeita, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Turismo do Centro, Associação de Desenvolvimento Integrado da Beira Serra (ADIBER), Associação Portuguesa de Caça, Universidade Coimbra, Escola Superior Agrária de Coimbra e Quercus, no sentido de votar e aprovar a alteração do Regulamento de funcionamento do Conselho Estratégico da Paisagem Protegida da Serra do Açor, determinada pela necessidade da introdução das competências e demais disposições do modelo de cogestão das áreas protegidas de âmbito nacional, bem como, a proposta do Município de Arganil, referente às entidades a integrar na Comissão de Cogestão que são elas: Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra, Universidade de Coimbra, Associação de Produtores Florestais do Concelho de Arganil e Junta de Freguesia de Benfeita.

A cogestão que configura a gestão de proximidade das áreas protegidas, está ancorada na Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade 2030 e assenta num modelo participativo e colaborativo que perspetiva a valorização dos territórios, a proteção dos seus valores e promoção e aproveitamento dos recursos territoriais existentes, a qual permite um mais eficiente acompanhamento e participação na decisão e das opções e ações efetuadas nesta Paisagem Protegida.